Como você sente o amor?
Como pode explica-lo?
Se é que se pode explicar
É engraçado ver você assim, me olhando,
como quem busca uma resposta.
Não me pergunte, não sei como responder!
Mas garanto uma coisa, já vi muitos se desmontarem
Por causa dele...
O amor!
Mas então me diga.
Como ele chega?
Quando chega?
Como vem?
Muitos desmancham logo na sua entrada!
Perdem a noção , ficam sem saber como agir,
Não conseguem fugir dele,
Mas fugir, como?
Vi o amor fazer homens chorar
Pelo seu outro igual,
Esse a quem chamamos de metade
A nossa outra parte!
Os vi virar meninos,
Com os olhos encharcados de lágrimas
Definindo sua dor,
Essa que nos consome quando nos perdemos, dele...
O amor!
Ouvi confissões de amores,
Suas perdas, seus encontros
Suas buscas, suas frustrações.
Seus choros incontidos na dor.
E não falo do toque na pele
Do beijo que invade segredos
Os segredos todos, não!
É de amor entrega que falo
Cumplicidade, companheirismo!
Falo da alma, essa linguagem
Que o amor entende tão bem.
Descobri o sexo com o amor
E que ele, o sexo, por si só
Não faz amor!
Mas o amor na sua afinidade
Faz o sexo tornando-o
O amor de tantas vidas!
Ele, o amor
Absorve segredos tantos quantos puder,
Tantos quantos forem vividos,
Segredos de homens que choram
A ausência da sua menina
Ou quem sabe, seu menino!
Não importa,
A verdade é que ele,
O amor!
Chora suas buscas, suas percas
Suas dores, seus desejos!
Mas ele, o amor
Também sorri!
Também se alegra, também ganha
Sim!
Ganha um cúmplice, uma alma gêmea
Um ser igual ao seu, pois é o que buscamos,
Não é?
Afinidades, alguém que seja parecido?
Ele, o amor
É ponto de equilíbrio
É estranho, complicado, intenso
Verdadeiro, único!
Move a vida !
A minha e a sua!
Ailza Trajano 13/02/2008
Como pode explica-lo?
Se é que se pode explicar
É engraçado ver você assim, me olhando,
como quem busca uma resposta.
Não me pergunte, não sei como responder!
Mas garanto uma coisa, já vi muitos se desmontarem
Por causa dele...
O amor!
Mas então me diga.
Como ele chega?
Quando chega?
Como vem?
Muitos desmancham logo na sua entrada!
Perdem a noção , ficam sem saber como agir,
Não conseguem fugir dele,
Mas fugir, como?
Vi o amor fazer homens chorar
Pelo seu outro igual,
Esse a quem chamamos de metade
A nossa outra parte!
Os vi virar meninos,
Com os olhos encharcados de lágrimas
Definindo sua dor,
Essa que nos consome quando nos perdemos, dele...
O amor!
Ouvi confissões de amores,
Suas perdas, seus encontros
Suas buscas, suas frustrações.
Seus choros incontidos na dor.
E não falo do toque na pele
Do beijo que invade segredos
Os segredos todos, não!
É de amor entrega que falo
Cumplicidade, companheirismo!
Falo da alma, essa linguagem
Que o amor entende tão bem.
Descobri o sexo com o amor
E que ele, o sexo, por si só
Não faz amor!
Mas o amor na sua afinidade
Faz o sexo tornando-o
O amor de tantas vidas!
Ele, o amor
Absorve segredos tantos quantos puder,
Tantos quantos forem vividos,
Segredos de homens que choram
A ausência da sua menina
Ou quem sabe, seu menino!
Não importa,
A verdade é que ele,
O amor!
Chora suas buscas, suas percas
Suas dores, seus desejos!
Mas ele, o amor
Também sorri!
Também se alegra, também ganha
Sim!
Ganha um cúmplice, uma alma gêmea
Um ser igual ao seu, pois é o que buscamos,
Não é?
Afinidades, alguém que seja parecido?
Ele, o amor
É ponto de equilíbrio
É estranho, complicado, intenso
Verdadeiro, único!
Move a vida !
A minha e a sua!
Ailza Trajano 13/02/2008